segunda-feira, 26 de março de 2018

JESUS CRISTO TE AMA E TE CARREGA NO COLO



Jesus Cristo te ama e te carrega no colo!
A cada passo que damos rumo a Deus em nosso caminho de evangelização satanás vai cavando buracos a nossa frente para cairmos dentro deles, e muitas vezes caímos rapidamente, outras vezes pulamos por cima deles e outras vezes o Senhor nos carrega no colo.
Nas vezes que caímos e não queremos abandonar o pecado e preferimos viver nele como uma opção boa ou prazerosa há qual ficamos acorrentados no mesmo nos levando a morte da alma, assim ficarmos na ausência de Deus e nos auto condenamos ao inferno, nisso o senhor já não nos alcança mais e ficamos eternamente na dor, mas se caímos por vacilo (Formos enganados) na cilada de satanás o senhor nos busca até nos resgatar desse pecado e nos carrega até vencermos, isso se dermos essa oportunidade a Jesus.
As vezes que pulamos desviando deles é quando estamos em oração, jejuando e vivendo a lei de Deus com muito amor e fervor no pico de nossa fé vivendo a santa missa, buscando sempre ir em grupos de oração, rezando o terço, vivendo confissão e alimento nossa vida com a palavra de Deus por meio da sagrada escritura ai o senhor se alegra e apenas nos guia rumo ao céu que nossa alma deseja copiosamente.
Mas na ultima opção onde somos carregado por Cristo que é o que passa a maioria dos cristãos que tenho encontrado pelo meu caminho missionário, e que pode ser o seu caso hoje; é quando estamos fracos, cansados, abatidos pelas coisas do dia a dia de nossa vida em casa com a família e até mesmo de situações que vivemos em nossa própria paróquia ou comunidade dentro da igreja, mas mesmo assim não desistimos de orar, jejuar, perdoar e principalmente amar, pois é quando mais estamos vivendo na dor, seja ela física, psicológica ou emocional é que Cristo nos ama ainda mais, pela misericórdia sem fim que Ele tem, e não por quem nós somos, ou fazemos ou pelo cargo que temos, mas sim pela misericórdia dEle!

Se cair levante e recomece não de ibope para satanás, não murmure, não tenha medo de erguer a mão e pedir ajuda, pois Jesus ajuda a todos os humildes!

Se estiver em oração continue, pois a batalha está apenas começando, Deus tem formado no seio da virgem Maria um bravo exercito que é humilde e tem coragem de se colocar como cristão onde estiver rezando jejuando e amando!

Se estiver fraco cansado dolorido, não desista de lutar, pois Cristo está lutando por você e carregando você nos braços porque Ele te ama muito e logo te colocará de pé para que assim você possa batalhar em nome do reino que estás por vir!

SOMOS ESCOLHIDOS POR DEUS QUANDO ESCOLHEMOS ELE! 


Chicão Lino 
(Fraternidade Coração Missionário de Maria)

quinta-feira, 8 de março de 2018

Núncio Apostólico ou CNBB, a quem devo obediência ?





Vamos compreender primeiro o que são os dois órgãos, Núncio e CNBB!

Um núncio apostólico ou núncio papal é um representante diplomático permanente da Santa Sé - não do Estado da Cidade do Vaticano- que exerce o posto de embaixador. Representa a Santa Sé perante os Estados (e perante algumas organizações internacionais e perante a Igreja local. Costuma ter a dignidade eclesiástica de arcebispo. Normalmente reside na nunciatura apostólica, que goza dos mesmos privilégios e imunidades que uma embaixada.
Nos casos em que não existam relações diplomáticas com as autoridades de um Estado, o representante da Santa Sé perante a Igreja local recebe o nome de delegado apostólico. Nestes casos, normalmente o delegado apostólico não possui nenhum estatuto ou privilégio diplomático. Em muitos países o núncio papal tem precedência protocolar sobre o resto dos embaixadores: é o decano do corpo diplomático.
O atual núncio papal no Brasil é Dom Giovanni d'Aniello  nascido em Aversa em 5 de janeiro de 1955 é um arcebispo católico italiano.

Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) é um organismo permanente que reúne os Bispos católicos do Brasil que, conforme o Código de Direito Canônico, "exercem conjuntamente certas funções pastorais em favor dos fiéis do seu território, a fim de promover o maior bem que a Igreja proporciona aos homens, principalmente em formas e modalidades de apostolado devidamente adaptadas às circunstâncias de tempo e lugar, de acordo com o direito" (Cân. 447).
Pertencem à CNBB, pelo próprio direito, todos os Bispos diocesanos do Brasil e os que são a eles equiparados pelo direito, os Bispos coadjutores, os Bispos auxiliares e os outros Bispos titulares que exercem no mesmo território algum encargo especial, confiado pela Sé Apostólica ou pela Conferência dos Bispos. (cf. Cân. 450)
A CNBB foi fundada em 14 de outubro de 1952, no Rio de Janeiro. A transferência da sede para Brasília aconteceu em 1977.

Podemos ver acima que ambos os órgãos são canônicos ou seja aprovados pela santa sé tendo peso de escolhas e decisão, porem um é a própria representação apostólica papal e o outro é um organismo administrativo de gerencia dos bispos brasileiros para caminharem em unidade, mas podemos firmar que; tem que existir a obediência da CNBB ao núncio que é a extensão do próprio Papa próximo a nós, pois a CNBB enquanto organismo pertencente a igreja é menor que o núncio, sendo assim os erros cometidos pela CNBB tem que ser apresentados ao núncio apostólico e se preciso denunciado por nós leigos que temos voz, pois somos Igreja!

Nisso podemos usar de exemplo o Catecismo da Igreja católica para entendermos de forma aplicada essa situação para compreender à quem devemos obediência:

 Ex: No paragrafo 2425 do CIC nos diz que:  A Igreja tem rejeitado as ideologias totalitárias e atéias associadas, nos tempos modernos, ao "comunismo" ou ao "socialismo". ... os vínculos sociais; sua regulamentação unicamente pela lei do mercado vai contra a justiça social, "pois há muitas necessidades humanas que não podem atendidas pelo mercado".

Suponhamos que a CNBB esteja ligada ao comunismo, socialismo, progressismo ou marxismo no Brasil e vai contra os preceitos Católicos existentes no Catecismo como lido acima no paragrafo 2425, e em suas campanhas de evangelização tem materiais distribuídos nas paróquias por todo Brasil com o isentivo aos fiéis de descumprir preceitos de nossa fé católica contidos no CIC até mesmo por interesse próprio ou alianças politicas socialista, ela está em erro apostólico e deve ser informado ao núncio, assim nós que somos leigos podemos compreender que os órgãos existentes na igreja são menores que a extensão papal como é o núncio o qual devemos obediência e também prestar conta de erros os quais identificarmos, seja na paróquia, na diocese ou até mesmo na CNBB, assim continuamos vivendo uma hierarquia sem desobediência , pois o LEIGO obedece ao PADRE, O Padre obedece o BISPO, o bispo obedece a CNBB, a cnbb obedece o NÚNCIO, o núncio obedece a SANTA SÉ, sendo assim OBEDIENTES extensão do próprio Cristo por meio do ministério PEDRINO, O QUE NÃO PODEMOS DEIXAR É QUE ERROS ACONTEÇAM E PASSEM IMPUNES POR NÃO SABERMOS O QUE FAZER! 
Bom agora você leigo já sabe o que fazer e como se portar, pois sabe a quem deve obediência e não importa qual nível hierárquico você está na Igreja, mas importa sim fazer o certo, espero que tenhas coragem como o apóstolo Pedro de pregar a verdade e denunciar como no evangelho tudo o que nos afasta de Deus!


CONTATOS DA CNBB

Telefone CNBB: (61)-2103-8300 Fax:(61)-2103-8303 
E-mail: imprensa@cnbb.org.br

CONTATOS DA NUNCIATURA APOSTÓLICA NO BRASIL

Exmo. e Revmo. DOM GIOVANNI D'ANIELLO, Arcebispo Titular de Paestum (n: 05/01/1955; eleito Bispo: 15/12/2001; ordenação episcopal: 06/01/2002), nomeado Núncio Apostólico no Brasil em 10 de fevereiro de 2012.
Endereço: SES - Av. das Nações - Qd. 801 - Lt. 01/ 70401-900 – Brasília – DF
Caixa Postal: 3383 - 70059-970
Telefone: (61) 3223-0794 ou 3223-0916
Fax: (61) 3224-9365
E-mail: nunapost@solar.com.br


Chicão Lino Fraternidade Coração Missionário de Maria


segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

O coração do missionário


O coração do Missionário


O coração missionário desconhece fronteiras e por meio da oração faz missão naqueles lugares onde infelizmente o Evangelho não pode ser anunciado.

“Ide pelo mundo inteiro, proclamai o Evangelho a todas as criaturas” (Mc 16,15)
O mandato missionário está estreitamente ligado à Ressurreição do Senhor: Tendo ofertado livremente a sua vida, Jesus Ressuscitado nos doa o seu Espírito e nos envia como testemunhas do seu amor. Ser missionário é ser testemunha do amor de Deus por cada homem, é ter um coração abrasado e por isso, inquieto, desejoso de aquecer e inflamar os corações daqueles que não se sabem amados, daqueles que desconhecem ou ignoram o Amor, que buscam ou oferecem uma falsa felicidade onde só existe treva e morte.
Observando a situação atual das sociedades: guerras, inversão de valores, impureza, corrupção, violência, mentiras, drogas, massacre dos inocentes, miséria, traições, constatamos que a criação espera com impaciência a revelação dos filhos de Deus; que ela geme como nas dores de parto, esperando ser libertada da escravidão da corrupção (Cf. Rm 8,19-22). Porque quando o desenvolvimento econômico e social não tem como finalidade a dignidade e o bem do homem, quando não tem em vista um desenvolvimento solidário, então o progresso perde a sua potencialidade. Porque não oferece esperança, o progresso perde a sua força. Porque não mostra ao homem uma direção segura, o seu futuro aponta para o vazio.
“Somente quando o futuro é certo como realidade positiva, é que se torna vivível também o presente. O anúncio do Evangelho é a comunicação que transforma a vida, incute a esperança, abre de par em par as portas obscuras do tempo e ilumina o porvir da humanidade e do universo” (SpeSalvi 2). Observando o mundo ao nosso redor, percebemos que é hora de partir, como os dois discípulos de Emaús, que ao reconhecerem o Senhor, partiram imediatamente (Lc 24,33) e foram anunciar o que tinham visto e ouvido. “Quando se faz uma verdadeira experiência do Ressuscitado, alimentando-se do seu Corpo e do seu Sangue, não se pode reservar para si mesmo a alegria sentida. O encontro com Cristo, continuamente aprofundado na intimidade eucarística, suscita na Igreja e em cada cristão a urgência de testemunhar e evangelizar”(MND 24).
A missão é uma das características fundamentais da Igreja e uma das formas de levar a Salvação de Deus para o mundo, para cada homem. A Igreja é, por natureza, missionária: “Ide pelo mundo inteiro, proclamai o Evangelho a todas as criaturas” (Mc 16,15).
Cada missionário que vive com fidelidade a desafiante, mas ao mesmo tempo, gratificante tarefa de testemunhar o Evangelho e de servir aos homens é como um braço da Igreja que alcança, abraça, cuida, ama os seus filhos. Com o dom do Espírito Santo, em Pentecostes, a Igreja partiu em missão, e é no poder desse mesmo Espírito que ela realiza diferentes apostolados em todas as partes do mundo, promovendo a caridade, suscitando a esperança, dando as bases necessárias para o sustento da fé. Existe, portanto, um relacionamento muito estreito entre o celebrar a Eucaristia e o anunciar Cristo. Entrar em comunhão com Ele, no banquete da Páscoa, significa ao mesmo tempo tornar-se missionário do evento que tal rito atualiza; num certo sentido, significa torná-lo contemporâneo de todas as épocas, até que Ele volte.
A missão é uma questão de amor, pois é a caridade de Cristo que nos impele (2Cor 5,14), é Deus que no seu infinito amor nos envia em missão, convidando-nos em primeiro lugar a beber “da fonte primeira e originária que é Jesus Cristo, de cujo coração transpassado brota o amor de Deus” (Deus caritas est, 7). Nessa puríssima fonte, encontramos a compaixão, a misericórdia, a paciência, a disponibilidade, a alegria, o acolhimento, a atenção, o interesse pela vida e pelos problemas das pessoas; encontramos o sentido do deixar tudo para seguir o Cristo pobre, casto e obediente.
Todo batizado é missionário, é chamado à missão, e não podemos descansar tranquilos enquanto Jesus Cristo é desconhecido por três quartos da humanidade. Desconhecer Jesus Cristo é desconhecer a verdadeira felicidade e o sentido pleno da própria vida. É por isso que o imperativo paulino, “o amor de Cristo nos impele”, deve arder em nossos corações.
O coração missionário desconhece fronteiras e por meio da oração faz missão naqueles lugares onde infelizmente o Evangelho não pode ser anunciado, onde é proibida a atividade missionária da Igreja, onde nossos pés ainda não podem tocar. Obedecendo a voz de Cristo, que como aos discípulos, também nos ordena: Dai-lhes vós mesmos de comer (Mt 14,16), vamos ao encontro do homem sedento e faminto da única Água e do único Pão que sacia plenamente: Eu sou o pão da vida. Quem vem a mim, não mais terá fome, e quem crê em mim jamais terá sede (Jo 6,35).
Por Josefa Alves
Missionária da Comunidade Católica Shalom

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